quinta-feira, 28 de julho de 2011

O Ponto Comum

>>>Quando ainda jesuíta, com um amigo que perdera a mãe...<<



De longe, nem percebi
Aqui encontrado
Obrigado companheiro
No Senhor amado

Conquistou-nos de longe
Ele que se molda a tudo
Em todas as formas
Numa pomposa pedra
Ou na simples madeira

Nos une no seio
Materno que nunca vi
Mal chego e já senti

Comum nos junta
Como pode? Sem sangue?
Mas o ponto, é que:
Dele é o Sangue
Por isso tua mãe é minha.
Amigo Comum.

Oscar Gilberto,
19.02.10
Ao P. Sérgio.


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